domingo, 7 de outubro de 2012

África Subsaariana

A África Subsaariana corresponde à divisão regional formada pelo conjunto de países situados ao sul do deserto do Saara. A maioria das nações africanas está localizada nessa porção de continente. São países que, de modo geral, apresentam dificuldades econômicas. Porém, merecem destaque, em função do desempenho econômico, a África do Sul e a Nigéria.

Egito

 Quase a totalidade da população egípcia vive no vale do rio Nilo. O Egito destaca-se na produção de petróleo, gás natural, algodão, trigo, cana-de-açúcar, aço, tâmaras, juta, milho e tomates.
 O turismo é um dos motores da economia egípcia, tendo contribuído de forma marcante para o seu crescimento econômico nos últimos anos. É a nação africana que mais recebe turistas.
 O turismo, as remessas de emigrantes e as rendas obtidas com o pedágio pago pelos navios que atravessam o canal de Suez são as principais fontes de recursos do Egito. Na agricultura, destaca-se os cultivos de trigo, cana-de-açúcar, algodão, tâmaras, milho e tomate. Na produção mineral, o petróleo e o gás mineral.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Glândulas paratireóideas

 São quatro pequenas glândulas localizadas na parte posterior da glândula tireóidea. O hormônio produzido por elas é chamado paratormônio e regula o nível de sais de cálcio no sangue.
 Uma alimentação insuficiente em sais de cálcio aumenta a produção de paratormônio, que promove a retirada de sais de cálcio dos ossos, restabelecendo sua taxa normal no sangue.

A regulação da respiração

 As pessoas conseguem ficar alguns segundos sem respirar. Também é possível respirar mais rápido ou mais devagar. Nessas situações a respiração é controlada voluntariamente, isto é, conforme a vontade da pessoa, e a atividade do diafragma e dos músculos intercostais é regulada por uma região do cérebro da pessoa.
 Entretanto, quando uma pessoa não está "pensando" na respiração ou quando está dormindo, por exemplo, a atividade do diafragma e dos músculos intercostais é regulada pelo sistema nervoso independente de nossa vontade; trata-se então de um controle involuntário.
 Uma pessoa não pode prender a respiração além de algum tempo, mesmo que queira. Parando de respirar, o gás carbônico deixa de ser eliminado do sangue da pessoa para o ambiente externo. A concentração desse gás aumenta no sangue e, ao atingir determinado nível, a respiração se reinicia, mesmo que a pessoa não queira.

Agricultura

 A maioria dos países americanos tem economias agroexportadoras baseadas nas grandes propriedades monocultoras voltadas para a exportação. Boa parte da renda dos países da América Central provém da exportação de gêneros agrícolas, principalmente cana-de-açúcar e banana.
 Ao lado dessas unidades monocultoras, aparecem pequenas propriedades familiares, geralmente voltadas para a subsistência. Os pequenos excedentes da produção podem ser comercializados, porém não geram recursos suficientes para a melhoria da produção agrícola.
 A falta de tecnologia e de investimentos acarreta baixa produtividade , o que dificulta o abastecimento interno. Além disso, a concentração de terras e da renda provoca grandes desigualdades sociais.

Extrativismo

A extração dos recursos naturais, efetuada geralmente por empresas estatais e multinacionais, é uma atividade econômica significativa na América Latina. Parte considerálvel das trocas internacionais do Peru, da Bolívia e do Equador provém da exportação de recursos minerais.

terça-feira, 3 de abril de 2012

A distribuição da riqueza mundial

A riqueza no mundo é desigualmente distribuída entre os mais de 6 bilhões de habitantes do planeta. As diferenças na distribuição de riquezas são enormes, tanto no interior do países quanto na comparação entre as diversas nações do mundo. A produção de riqueza no mundo atual concentra-se em poucos países.
Segundo dados do Banco Mundial e da ONU, a América do Norte, a Europa e algumas nações do oceano Pacífico, como Japão e Austrália, concentram 80% da riqueza mundial. A população desses países chega a 1,2 bilhão de pessoas, reforçando o contraste com os 5 bilhões de habitantes dos países pobres, que produzem apenas 20% da riqueza mundial.